Fui director do Jornal de Leiria, por voluntarismo e amizade, graciosamente como em todos os meus hobbies, da música à solidariedade. Mas esta foi uma ocupação de que me não orgulho por incapacidades várias para fazer valer os desejos. Mas orgulho-me sim que tenha sido possível chegar até hoje, pese embora as oscilações no apreço pelo seu conteúdo.
A edição de fim de ano 2011 está notável. Abrangente, meritocrata sem enviesamentos, assertiva e sem queixumes melodramáticos, com poucas citações infelizes como por aí pululam, do género «os portugueses habituaram-se a gastar mais do que deviam», uma suposta verdade de La Palisse de odor sulfúrico e salazarento ao jeito de quem já se julgou ter nascido num país rico.
E o mérito desse excelente exemplo de bom jornalismo deve-se, seguramente, aos predicados do Dr. João Nazário. Bem haja.
Henrique Pinto
Dezembro 2011
FOTO: Jornal de Leiria
O que o Presidente não deve fazer (52): Uma condecoração indevida
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Que merecimento especial no exercício do seu cargo ou que contribuição
destacada à causa pública é que justifica a condecoração presidencial da
ex-PGR, L...
Há 3 horas
Bom ano, moderadamente!
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