Fernando Leal da Costa, secretário de Estado adjunto do ministro da saúde, afirmou na conferência sobre «Fundamentos éticos nas prioridades em saúde» que «é preciso lembrar que as associações de doentes podem ser capturadas por interesses industriais». O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, Miguel Oliveira da Silva, defendeu que «Portugal deve deixar de respeitar as patentes da indústria farmacêutica caso a falta de dinheiro comprometa o tratamento dos doentes e salientou que subsistem muitos desperdícios no nosso SNS, exemplificando com a prescrição de mamografias desnecessárias ou exames complementares de diagnóstico repetidos», vendo «chegado o momento dos doentes».
Adalberto Campos Fernandes reiterou o termos que «ultrapassar a limitação de sermos avessos a avaliações».
In Ordem dos Médicos Dez. 2011
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