melífluas, sedutoras. Têm defensores onde nem se imagina. Não penseis lobrigá-los somente ungindo incautos, vaidosos compulsivos, incompetentes, cobardes, arrogantes, corruptos e outros malfeitores. Estão por todo o lado. Nenhuma organização empresarial, política, social ou de serviço se pode ufanar de se ver livre de clientes tais. É sempre uma questão melindrosa de lidar. A tal ponto
que se alguém ousa sobrelevar a voz e dizer eu fiz ou quero fazer logo lhe chamam ladrão ou
doido, surgem grafitti, boatos mortíferos e dichotes soezes como «vai trabalhar», «são todos iguais», «olha mais um», «querem é tacho»! ou, melhor que nada, «ainda há desses»?
D. Sebastião, discípulo de Jesuítas, imbuído do espírito de dominação, poder e conquista, arrastou para a penúria a lusa nobreza e o país.
Nos meados do século XVIII, dos galeões chegados do Brasil, o ouro tinha transvaze directo para navios ingleses no Cais da Ribeira, em paga de tudo o que por aqui se consumia. Em Lisboa havia mais monges mendicantes que na Europa inteira.
Em 1975 os negociadores portugueses que namoraram o Banco Mundial tiveram de se entender com Manuel Espírito Santo, braço direito de Rockfeller. Fora expulso daqui no contexto político de então, o banco era o seu «reino», com prisão e bens confiscados, como se fora um facínora.
Em 1984 o FMI impôs-nos restrições tão graves como as que temos pela frente.
Agora a loura Maya, vidente e cartomante, «desapareceu» dos ecrãs televisivos, porventura desalojada por economistas de toda a têmpera. Chovem vaticínios venais, tão deprimentes como as cinzas da economia islandesa a espalharem-se sobre a Europa.
Tudo isto conflui no acentuar do sentido atávico de pequenez, no avivar desses pecados veniais da nossa impulsão à espera do sortilégio, a que nenhum guru da auto-ajuda logra alcandorar-se.
Claro, o sol tem influência. O dinheiro já se viu não ter tanta assim, o futebol e as rezas (as de falsas promessas, compradoras de favores térreos e protecção sem fim, não as de respeito e convicção!), e o tempo de cronos, também não.
Literacia e competências talvez sejam ainda as premissas mais fundadas de emancipação e esperança.
A comunhão Europeia de Jean Monnet, purgadora de demónios no contextualizar da memória histórica, só ganhará com isso.
Sentimento tão nobre como «o pequeno é belo» provém das emoções mais fortes.Henrique Pinto
Maio 2010
FOTOS: Jean Monnet, obreiro da Europa, in Revista Time; o banqueiro Manuel Ricardo Espírito Santo, entre o filho e o patriarca, 1971, in Manuel Ribeiro Espírito Santo Silva, fotobiografia, 1908-1973 ; um dos muitos retratos do Rei D. Sebastião; Mannenken Pis, ícone de Bruxelas, a capital da Europa; Maya, vidente e cartomante, «substituída» como fazedora de previsões, in FHM; Caravela portuguesa.
Que tal procurar um profissional de saúde mental???
ResponderEliminarConheço muitos até, pessoas de bem, identificados. Se a opinião fosse transparente e de bem poderia até procurar percebê-la. Normalmente quem faz este tipo de comentários ou se habituou a trepar pelas costas dos outros ou tresanda a presunção. Conheço pessoas assim, do género em terra de cegos...aqui estou eu para mandar..., para opinar. De qualquer modo agradeço a sua visita. Maus momentos sempre me estimularam a fazer melhor.
ResponderEliminarJá há meses publiquei no meu blog http://medicult.blogspot.com/ um estudo sobre gestão moderna inspirado em Mourinho. De facto seis anos seguidos campeão em três países diferentes e três títulos europeus, merecem uma atenção diferente do normal gosto pelo futebol ou por se tratar dsum português muito especial. HP
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Olá Gov. Henrique,> > Se o seu distrito é piloto poderemos realizar subsídios conjuntos, pois o meu também é piloto.> O que acha??? > > Abração,> Cidinha
ResponderEliminarÓptimo minha querida. O governador Álvaro Gomes é o responsável. Gosto muito dele. Seguramente estaremos na mesmo trilha. HP
ResponderEliminarMaravilha querido amigo Gov. Henrique, Por favor veja com ele como poderemos fazer, pois no distrito piloto o valor mínimo de um subs. Equiv. É de 30 mil dólares.Também gosto muito do Gov. Álvaro, que é meu parente, ele também é gomes pereira.Ao final da gestão dele ele me enviou todas as cartas mensais que quardo com carinho. Abração,
ResponderEliminarCidinha
(Brasil)
PROJECTO TELEMEDICINA EM CABO VERDE
ResponderEliminarEstimado Companheiro Henrique Pinto
De facto o Dr. Hernâni tem razão. Temos tentado angariar as verbas que faltam, mas não está nada fácil. Vendi muito poucos livros e o concerto de percussão foi um total fracasso de público e respectiva receita. De facto já nos custou vender os bilhetes para o concerto a favor das vitimas do terramoto do Haiti, mas para este projecto está mais difícil.
Estou a terminar a organização de um outro concerto com a nossa orquestra de sopros dirigida pelo Kevin para o dia 18 de Junho no auditório do ISEP que tem 700 lugares. Veremos como irá correr, se estivesse cheiinho teríamos os 7.000 euros, pois consigo fazer tudo na escola sem qualquer custo adicional.
Lamento mas até lá não poderei fazer muito mais.
Um abraço amigo
Cecília
É muito saudável esta cooperação, o esforço solidário, entre organismos do Servir, apoiando-se nos seus Projectos mais importantes. Sempre pugnei por parcerias desse tipo. E também sei que esse esforço nos leva sempre a algum lugar. Daí a esperança, convicta, os resultados vão surgir. HP
ResponderEliminarCompanheiro
ResponderEliminarO Dia Mundial da Criança é já no dia 1 de Junho. Alusiva a essa efeméride, a Associação VIDA PLENA, organismo criado e gerido pelo Rotary Club de Leiria, organiza uma festa infantil no domingo 30 de Maio às 10 horas . Essa festa realizar-se-á na Associação Recreativa de Andrinos (Pousos) e será seguida de um almoço. O compº Jaime da Ponte, organizador do evento, conseguiu o preço fabuloso de 10 euros.
O Rotary Club de Leiria e a Associação Vida Plena contam consigo e com os seus familiares e amigos para alegrar a festa e partilhar o almoço.
As inscrições poderão ser feitas até 5ª feira para o mail da compª Secretária mm.figueiredo1959@gmail.com ou para os telefones do Clube, 968 445 151 ou 910 618 335
Saudações rotárias
José Luís Brandão
(Presidente)
Fui de férias para a ilha do Pico sem ter concluído o processo de candidatura para a Criação dum Centro de Acolhimento para Crianças das freguesias de Pousos e Marrazes em Leiria. A candidatura, no âmbito do Projecto Luta Contra a Pobreza era de 50000 contos em moeda antiga (hoje 250000 Euros).
ResponderEliminarFoi sentado no meu balcão olhando a língua de terra verde e negra de São Jorge que o nome Vida Plena me ocorreu. De facto sempre me empenhei física e intelectualmente na vida plena para o Outro, os Outros. A candidatura vingou, o nome fala por si, o projecto aí está, fazendo o seu caminho…
Doze anos depois rejubilo com os seus sucessos como IPSS no apoio às crianças mais pobres e/ou excluídas e com a construção de instalações mais amplas.
É um júbilo tão semelhante ao sentido quando o Dr. Hernani Caniço me falou do sucesso de Saúde em Português no Haiti, do projecto associativo que já chegou a 750000 pessoas, do convite das Nações Unidas para liderar um outro projecto de prevenção e assistência.
Henrique Pinto
O Brasil é um país que visito com regularidade e onde há largas centenas de pessoas com quem me relaciono numa base de grande admiração e amizade. A Cidinha é das melhores. Um beijo. HP
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Carlos Pinto Coelho,sempre atento à informação cultural que produzi. Sempre atencioso relativamente aos pedidos que lhe endossamos. Como homem culto, generoso, muito importante. HP
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O Dr. Fernando Nobre é o paladino por excel... Afficher davantageência da pedagogia do exemplo, da transversalidade social nas carências de afecto e ternura, da premência da empatia com sinceridade para a necessidade de mudar com confiança e paz social.
ResponderEliminarPor isso muito me orgulho de ser o seu Mandatário Distrital.
Temos de eleger o Dr. Fernando Nobre. Isso é absolutamente possível.
Basta que a boa palavra toque as pessoas sensíveis. E nisso cada um de nós pode ter um papel muito importante. Passar a palavra da ética, do exemplko, do afecto, da excelência, das qualidades pessoais para o cargo.
Henrique Pinto
Falar de emoções e de afectos em política é saltar do discurso puramente tecnocrático para o da cultura. Claro que há dificuldades, Fernando Nobre tem a noção exacta do que há a fazer. Lembro sempre a frase de Robert Schuman,fundador da Europa, «se pudesse recomeçar o processo fá-lo-ia pela cultura».
ResponderEliminarFalar de cultura em sentido sociológico, sim, o que está a anos-luz da poesia por si só.
Falar da pedagogia do exemplo e da excelência em política é mostrar-se possuidor da metodologia correcta para avaliar a frieza dos números, contextualizada.
Por isso me orgulho sobremaneira de ser Mandatário distrital da candidatura do Dr. Fernando Nobre.
Henrique Pinto
Há imensa gente a abominar os políticos, essa «choldra» como se lhes referia Eça de Queirós. A descrença leva a meter tudo na mesma sacola.
ResponderEliminarEu acho uma apreciação imediatista, própria de quem se sente codilhado no dia-a-dia e defraudado em cada resultado eleitoral. Mas talvez a coisa se explique.
A actual Lei Eleitoral deixou há muito de servir e de honrar a confiança das pessoas. Em nome da democracia elegem-se pessoas que depois respondem apenas pelo directório dos seus partidos, uma espécie de má função pública, há que passar rapidamente de primeiro-oficial a chefe de repartição…
Então nas Câmaras municipais, que interesse há em ter oposição nos executivos, não bastaria que esta se manifestasse e bem nas Assembleias Municipais!?
Por isso, do cheringalho ao apessoado, todos entram nesta festa de bate-chinelo despojados da esperança na alegria da dança ingénua e fremente.
Os políticos fazem o que o sistema lhes permite, o orgasmo do poder é uma tentação natural e tanto mais em sociedades pouco letradas e de fraca e curta tradição democrática.
Mas os próprios partidos políticos soçobrarão mais dia, menos dia na autofagia se não transigirem na mudança dos instrumentos eleitorais. E já se vê esse intento entre gente de bem nas grandes formações e um franco receio, mais calculista que democraticamente genuíno entre os de menor dimensão.
Henrique Pinto
Participei uma vez em Bordéus numa festa para preitear a figura de Aristides de Sousa Mendes. Ainda vi resistentes da luta contra o nazismo e conversei com eles. Um certo monge, antigo homem do maquis, falou-me do cônsul, do orgulho de a ele ter conduzido muita gente.
ResponderEliminarAnos antes, em Cascais, conheci alguns desses «libertos»,felizardos. Lembro-me bem da Mary, cujo filho morreu em Auchevitz, da irmã do meu professor Logan, de Londres, que nunca mais quiz deixar a Casa da Laura, em Cascais...
Creio que correrão ainda muitos anos até à rehabilitação de muitas memórias, injustamente ensombradas. Todavia, honrar a de Aristides de Sousa Mendes - um homem que morreu na miséria, sem hipóteses de conseguir um emprego de escrivão ou carvoeiro - preservando o seu legado físico e espiritual, é um imperativo das pessoas que prezam os valores e honram a dignidade corajosa. HP
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Caríssima Helena Roseta, bem me lembro do quanto me alegrou convidá-la para as V Jornadas de Saúde Pública há uns anos atrás.
ResponderEliminarPartilho da sua ideia quanto à ligação Lisboa-Madrid.
Planear nesta pequena parte mais rica do mundo é assaz difícil, a velocidade é vertiginosa, muito superior à dos restantes dois terços da Humanidade.
Viajo muito de avião. Mas conheço como médico a fobia do avião, que chega a milhares de pessoas.
Para além do facto de as previsões em passageiros para Lisboa/Portela terem começado a diminuir.
Chamou-se terceira autoestrada a uma coisa que o não é, trata-se de pequenos troços facilitadores de comodidade a populações mais distantes da A1. Esse lapso explicativo tem envenenado muita opinião.
Mas não entendo a necessidade de coisas como mais uma pionte sobre o Tejo, seja para o que for.
Investimento público, sim, mais emprego, sim, mas dadas as dificuldades de financiamento e a desconfiança entre os partidos, a intranquilidade e justa incompreensão dos cidadãos e sobretudo dos mais penalizados com as restrições, é necessária também muita prudência. e pouca partidarite. A todos os níveis. HP
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Objet : Somos do mesmo liceu
ResponderEliminarMas pelo que percebo, terei concluído o liceu antes. Mas é um prazer encontrar alguém do L.N.O.
Vitor Ferreira
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Eu estive no Liceu de Oeiras de 1958 a 65. Lembro-me bem do Prof Silva Paulo, mas não tive a sua sorte. Lá uma turmazita mista no 6º ano e já foi um grande avanço para o tempo. E curiosamente também fui para Medicina, para Lisboa.
ResponderEliminarEu estive no Liceu de Oeiras de 1958 a 65. Lembro-me bem do Prof Silva Paulo, mas não tive a sua sorte. Lá uma turmazita mista no 6º ano e já foi um grande avanço para o tempo. E curiosamente também fui para Medicina, para Lisboa.HP
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É verdade como o tempo passa. Mas ainda bem que existem estas novas tecnologias que nos aproximam e nos fazem relembrar bons velhos tempos.Um abração.
ResponderEliminarMarques Valentim
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Ó Marques Valentim, tanto que trabalhámos juntos em prol do jornalismo amador, pá. Era mesmo por gosto. Uma vez quase levávamos com o João Rocha e o Joaquim Agostinho em cima, na final duma volta a Portugal em Bicicleta, atrás do Casino Estoril, tal o teu afã em tirares a foto para o nosso jornal.
ResponderEliminarUns anos depois, encontrei-te no Pão de Ló de Alfeizerão quando eu vinha das minhas consultas nas Caldas da Rainha, acompanhavas então as candidatas a Miss Portugal pelo Correio da Manhã, esse gosto pelas gatas está bem enraizado.
Que saudades pá!
Olha, eu uso pouco o Facebook, mas estou no meu blog http://medicult.blogspot.com/
Quando vou a Cascais raramente me cruzo com essa malta boa de então. É a vida. HP
A guerra não é a irmã má da paz, ela existe dentro de quase todos nós, uns permitem - mercê de muitos factores - que ela se torne dominante. Muitos, pelos mesmos caminhos cortam-lhe o ascendente. HP
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Um forte abraço, meu caro Amigo
ResponderEliminarAGP
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Boa tarde dr. Henrique Pinto,
ResponderEliminarestou a escrever-lhe para lhe fazer um convite. Gostávamos que fosse nosso Advogado do Diabo, no Caderno Viver. Trata-se de um pequeno espaço de opinião sobre assuntos relacionados com cultura, património, património edificado, etc. O tema principal, que deve ser uma crítica, construtiva ou não, sobre um tema cultural actual de Leiria, região ou País, não pode ultrapassar os 3 mil caracteres, incluindo espaços. Os textos inferiores, designados No Ponto, Banho-Maria e Requentado, são gradativos, de acordo com o título, e têm de ter 350 caracteres, sensivelmente. (É apenas um texto e não uma colaboração permanente).
Pode ver melhor nos exemplos em anexo,
O que me diz? Aceita?
um abraço do
Jacinto Silva Duro
É bom saber que a BOA PALAVRA SE MULTIPLICA.
ResponderEliminarHP
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Nos anos sessenta o LNO acolhia alunos de Algés a Cascais e de Oeiras a Sintra e Amadora. Natural pois que esta diversidade de alunos constitua hoje um «cluster» significativo na sociedade Portuguesa.Há
ResponderEliminaruns cinco ou seis anos falei na Saga de Erradicação da Poliomielite em que me tenho envolvido, num Jantar-Conferência nos arredores de Lisboa. E no final - eu que cedo rumei a Coimbra, onde me fiz médico, e, de há uns tempos para cá, passei a correr meio mundo -, tive o imenso gosto de vários ex companheiros de Liceu me virem cumprimentar. Hoje a tecnologia favorece a diminuição das distâncias e o reacender dos afectos. Daí que as pessoas a aproveitem por inteiro, gostem de se ver, mesmo se se não conheceram bem, pois o universo era amplo.
Henrique Pinto
AOS PORTUGUESES NO CANADÁ
ResponderEliminarSe algo mudou na sociedade portuguesa nos últimos anos é o número incontável de jovens que, tanto ao abrigo do Programa Erasmus como envolvidos nos intercâmbios escolares e de clubes de serviço, passou a conhecer o mundo, a ter uma outra ideia das democracias avançadas.
O Dr. Fernando Nobre conhece o mundo por força do seu empenho solidário, «criador de ambientes» mais saudáveis, mais vivíveis. Tem-no feito fora dos Protocolos do Estado ainda que, não raro, se lhe impusesse a necessidade de dialogar com chefes de Estado e de governo, para organizar a saúde e a paz.
Esta experiência de diplomacia, muito exigente, não está ao alcance de muitos.
Por isso mesmo é amado pelas populações que ajudou.
Os emigrantes, no Canadá como noutras partes do mundo, por muito longas que sejam as ausências do seu país, têm-no no coração. Um golo da sua equipa em Portugal é saudado com o mesmo grito na Fairy Street de Newark como nas ruas da cidade do Cabo. E também no Canadá, seguramente.
Portugal tem história de bons médicos como
Presidentes da República. Essa tradição resurgirá em pleno com Fernando Nobre.
É esse pendor médico holístico, exigente, de valores, transversal na sociedade, homem de emoções e de afectos mas sobretudo de ciência, e de empatia, marca de água de Fernando Nobre, que os canadenses lusos terão oportunidade de ir conhecendo no homem magnífico, diferente sem se entender messias, que desejamos para Presidente.
HP
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O maior grupo monarquico de Facebook tem mais de 3800 Membros. Não podemos chegar ao Centenario da Republica com menos elementos do que os saudosistas da monarquia.
ResponderEliminarSomos 2470 membros neste grupo, se cada membro recrutar 5 amigos o grupo REPUBLICANOS PORTUGUESES passa a ser maior que qualquer grupo monarquico. Gostava que este grupo tive-se mais de 4000 Membros antes do 5 de Outubro, dia em que a nossa querida Republica festeja o Centenario, recrutem os vossos amigos.
NAO PEDEMOS CHEGAR AO CENTENARIO DA REPUBLICA COM MENOS MEMBROS QUE OS monarquicos. VIVA a REPUBLICA, VIVA PORTUGAL.
Arménio Morgado
Tanto as datas de 5 de Outubro de 1910 como a de 25 de Abril de 1974 culminaram períodos heróicos de luta ideológica e política prolongados em favor da democracia e tiveram cada uma os seus desvarios libertários ou nem tão perto. Mas esta última abriu inexoravelmente as portas à democracia, à convivência e à tolerância.
ResponderEliminarHaja ou não agitação com problemas económicos e sociais, trema ou não a Europa dos 27 e particularmente a do Euro, Portugal, sem nunca ter sido historicamente de brandos costumes, é um oásis de paz.
Na Irlanda do Norte com os católicos, em Israel com a população árabe, têm havido sucessivos apelos religiosos à multiplicação acelerada da espécie humana. É o princípio da revolução pela demografia.
Portugal é uma nação tolerante. Absorvemos sem traumas quase um milhão de pessoas que saíram das ex colónias, temos uma das mais numerosas populações do ex leste Europeu, trabalhadora e culta, e os irmãos do Brasil circulam livremente. Fazem-no todos da mesma forma pacíficos que os judeus sefarditas foram recebidos em Istambul ou Antuérpia e os nossos emigrantes vivem e viveram nos EUA, Brasil, Canadá, Venezuela, França, Alemanha e África do Sul (aqui, ultimamente, algumas comunidades, como outras, são vítimas do racismo latente).
Com excepção da ideologia nazi, Portugal comporta livremente todas as tendências políticas e religiosas (mesmo tendo um acordo com a Santa Sé). Não há memória de quaisquer confrontações monárquicas no seio da II República nem o assunto suscita qualquer interesse especial.
No futebol há os que se revêem em 6 milhões de adeptos e os que contestam tal presunção. Fazem-no com um alarido e despropósito que incomodam. Vamos fazer a guerra demográfica ou a guerra do futebol quando os portugueses em geral se respeitam nos seus princípios políticos e muitos trabalham em países monárquicos, que estão entre os mais desenvolvidos da Europa?
Celebremos a República, sim, mas como mais um hino à convivência. Não há qualquer necessidade em apresentar números melhores que os do vizinho. Provavelmente os residentes Espanhóis em Portugal são ainda mais que o de monárquicos. Alguém pensa em reviver 14 de Agosto de 1385 ou 1 de Dezembro de 1640? A política dos números quase nunca coincide com a política da cultura. HP
VIZINHOS
ResponderEliminarFiquei contente de conhecer um vizinho que partilha dos meus interesses, atento e dedicado à sociedade. Estou grata por me incluir no seu círculo de amigos.
Sílvia Leal
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..temos a arte para não morrer da verdade.
ResponderEliminarJosé Luís Varatojo
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Sara Casqueiro, o Mahjong Zen é um jogo curioso e interessante. Mas nunca apreciei muito o jogo em si mesmo, talvez porque o da vida me ocupa e incentiva em cada instante, como no amor, e, se em dificuldade da negociação do amanhã, em cada dia, me inspira e estimula
ResponderEliminarHP
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GOSTEI DE O VER
ResponderEliminarDr. Pinto, vi o abraço emocionado que o Dr. Fernando Nobre lhe deu na sessão de abertura da sede nacional em Lisboa e fiquei também emocionada.
Quanto a mim o Dr. Fernando Nobre tem todas as hipóteses para vir a ser o próximo Presidente da República. Se há quem queira colá-lo à esquerda, onde parece recolher votos transversalmente, sobretudo entre os votantes socialistas, fiquei deveras convencida da universalidade da sua candidatura. Não estando lá alguém do corpo de oficiais dos exércitos partidários, estavam lá pessoas bem conhecidas de televisão, gurus no universo dos negócios, bem conhecidos do centro e da direita portuguesa, bem representativos de amplos sectores da opinião pública.
São cerca de 250000 as pessoas que já deram a cara e a voz pela campanha, pelo Dr. Fernando Nobre, só no Facebook.
A juventude é maioritária neste conjunto, como as mulheres, com uma frescura nos desabafos absolutamente desarmante. É visível sem lupa que a maioria não tem comprometimento com partidos e que a sua opinião é sã. Eu própria já vi mais de 10000 posts e fiquei impressionada.
Pelo país inteiro tem sido possível conseguir Sedes lindas. O mupi gigante da de Lisboa, numa artéria tão movimentada como a António Augusto de Aguiar, é um símbolo, quiçá uma premonição, de que podemos vir a ter um presidente diferente, mobilizador, exemplar.
A seriedade das pessoas que acompanham a Campanha – muitas dão a impressão de se terem envolvido só agora na movimentação política por acharem ser é um imperativo patriótico – é só por isso uma garantia da validade da opção que eu e os meus já fizemos.
Olhe Dr. Pinto, obrigado pelo contentamento que me deu vê-lo ali. Julgo que vou sentir-me muito feliz se ajudar a que o meu país comece a mudar de facto rumo a um novo ciclo democrático.
Maria do Carmo Bettencourt Brito e Cunha
Olá Dr. Henrique Pinto,
ResponderEliminarSei que vai "ralhar" comigo, mas não posso ir ao especáculo de hoje.
Conto ir aos próximos.
Porque não vou ter oportunidade de lhe dizer pessoalmente, permita-me que, por esta via, deseje que o Festival decorra da melhor forma possivel, com todo o sucesso que o caracteriza.
Célia Nunes