A história dos países e do mundo, nos melhores como nos piores momentos, é sempre o resultado do que os homens foram capazes de fazer, saber, interpretar e sentir.
Vivemos um tempo onde cada decisão em qualquer lugar pode ter uma repercussão que respeita cada vez mais a um número maior de pessoas. É aquilo a que, desde o século XVI se constitui como globalização, mesmo que a palavra seja um conceito pós moderno.
Todavia, se o mundo cresceu em quarenta anos mais do que nos últimos dez mil e se um jogo de futebol ou uma viagem apostólica podem chegar no mesmo instante a um terço da Humanidade, o fosso que existe entre um pequeno número de países onde se vive bem e o resto do mundo, é cada vez maior. E essa diferença no crescimento, esse abismo, é sentida também dentro de cada país, por mais posses que tenha, um facto quantas vezes olhado de soslaio, como se fosse ficção.
O discurso do homem público não tem acompanhado este crescimento assimétrico. Os responsáveis têm cada vez mais um discurso «pronto a servir», tecnocrático, despojado de qualquer elemento que tenha em conta a cultura no sentido mais amplo e a noção da diferença e da necessidade.
E nos momentos mais difíceis há a tendência a fazer vibrar a corda do messianismo, do salvador da pátria, no intuito de tocar os desesperados da forma mais fácil e incisiva, do mesmo modo que se vende um frigorífico. Ou é a linguagem banal e pobre do «nós e os outros», tal qual as claques do futebol, com mais ou menos poesia, ou é a frieza impessoal dos números como poção mágica de Asterix. Uma e outra linguagem chegam-nos a toda a hora, com as suas limitações pessoais, como se nos fosse inevitável tê-las em atenção para atingirmos a felicidade plena.
Quando alguém como o Dr. Fernando Nobre, ao contrário, com a sua vivência do mundo inigualável, o currículo de com pequenos gestos ter salvo milhares de cidadãos do planeta das agruras do desconforto moral e da descrença, da fome e da doença, com a capacidade inerente de conhecer e sentir como ninguém as diferenças que chocam e tudo fazer para as esbater, numa matriz de solidariedade e de exemplaridade, e se dispõe a pôr ao serviço do Outro essa imensa sabedoria do exemplo, com a maior simplicidade, as pessoas sentem e sentirão seguramente, que há lugar para o optimismo e a compreensão.
O Dr. Fernando Nobre é soberanamente conhecido como o grande artífice da solidariedade. Mas, menos conhecido, é que para lograr este estatuto ele teve de dialogar com Chefes de Estado e de governo de meio mundo. O Dr. Fernando Nobre, negociador de Paz inigualável, passa incólume entre os contendores nas batalhas, atende a ambos os lados na necessidade, é sumamente respeitado, e amado, amado intensamente por todas as partes. Ora este é um DOM raro, nobre e incontornável para o mundo de hoje.
Sinto-me profundamente honrado com a gentileza do Dr. Fernando Nobre em me ter escolhido para seu Mandatário nesta sua candidatura à Presidência da República. Aceito-o com a mais firme convicção e responsabilidade, na certeza que o Dr. Fernando Nobre é o cidadão mais completo e mais fiável dos cidadãos para desta forma, honrar Portugal na sua longa história, e fazer-nos sentir Portugueses sensíveis, com razões para acreditarmos num devir saudável, com tolerância e esbater das injustiças tão constrangedoras.
Com o Dr. Fernando Nobre sabemos que quando se propõe ser a voz de todos e o coração dos que não têm voz, ser a alternativa do discurso culto e sensível, que compreende o mundo e as gentes, todas as gentes, e ao mesmo tempo os descrentes e os cansados, para lá dos chavões caros nos gabinetes da política tradicional, ou dos maniqueísmos da economia de manual, o faz com a maior seriedade e o profundo sentimento do que é possível mudar, mudar pelo exemplo.
Esta exemplaridade, singular, e a aptidão como poucos para dialogar com convicção e conhecimento, autoridade e sentido do Outro, fazem, absolutamente, toda a diferença.
Trabalhemos pois, todos, com igual afã e empenho, com igual convicção, para que Portugal possa dar ao mundo a lição soberana do Exemplo, da justiça justa, da verdade sem egoísmos ou equívocos.
Trabalhemos todos, desde hoje e sem delongas, para eleger o Dr. Fernando Nobre como o verdadeiro Presidente de todos os Portugueses.
Viva Portugal.
Henrique Pinto
(Discurso de apresentação do Dr. Fernando Nobre em Leiria)15 de Maio de 2009
FOTOS: Henrique Pinto e Fernando Nobre; Henrique Pinto e Luís Represas, Anabela e Helena Godinho (Mercado da Ribeira, Lisboa); Maria da Graça, Henrique Pinto e Fenando Nobre, almoço na Quinta do Paúl em Leiria; Fernando Nobre, Henrique Pinto e João Paulo Marques em Leiria (Café das Quintas); Artur Pereira, Henrique Pinto, António Varela e amigos; Fernando Nobre e Henrique Pinto na Feira de Maio,no Pavilhão da Câmara Municipal de Leiria; Fernando Nobre nasceu em África, a beleza da savana percorre-lhe o espírito (catete, Angola).
BOM DIA, NAPOLEÃO! REALIDADE VIRTUAL PERMITE QUE AS PESSOAS CONVERSEM COM
O IMPERADOR FRANCÊS
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A 2 de dezembro de 1804, os grandes e bons de Paris reuniram-se na Catedral
de Notre-Dame para testemunhar a coroação de Napoleão Bonaparte e o
nascimen...
Há 3 horas
Olá pessoal!
ResponderEliminarComo já todos devem ter percebido apesar de não ter sido uma enchente, o dia de ontem foi concerteza muito bem sucedido! Fomos uns previlegiados com a escolha de Fernando Nobre. Estamos por isso todos de parabéns! A união faz a força e por isso esse é o caminho que temos de continuar a trilhar.
Atendendo aos aspectos que foram focados na reunião dos núcleos, penso que deveremos reunir-nos proximamente para preparamos juntamente com os restantes núcleos do distrito uma proposta de agenda para apresentar à Comissão Executiva Nacional para a pré campanha. Devemos fazer o esforço de discutir temáticas, instituições, lugares, fábricas ou empresas agrícolas, que interessaria que o Dr. Fernando Nobre visitasse. Se formos assertivos e rápidos seremos concerteza uma vez mais notados pelo Dr. Fernando Nobre como Núcleo dinâmico. Isso tb deve constiuir uma motivação extra para todos nós.
Acredito que o António e o Dr. Henrique Pinto possam conversar e então conseguindo implantar os restantes núcleos que nos faltam, teremos condições para fazer esse "brainstorming".
Vamos tb esperar para ver o reflexo da cobertura da imprensa regional... vamos estar atentos!!!
Uma boa semana de trabalho para todos(as)
Lena