domingo, 8 de novembro de 2009

A VIDA NAS RUAS DA GUINÉ BISSAU/LIFE ON THE STREETS OF GUINEA-BISSAU

Homens
do
Tráfico
O volume de drogas que passa através da minúscula nação costeira multiplcou-se muitas vezes mais desde que os cartéis chegaram. O departamento das nações Unidas em Drogas e Crime estima que um quarto de toda a cocaína consumida na Europa Ocidental – vale US$18 biliões nas ruas – passa através da África Ocidental, a maior parte dela através da Guiné Bissau. Nesta foto, homens com ligação aos cartéis preparam cápsulas contendo cocaína que será engolida e depois contrabandeada para a Europa.

Dealers
The volume of drugs passing through the tiny coastal nation has multiplied many times over since the cartels arrived. The U.N. Office on Drugs and Crime estimates that a quarter of all cocaine consumed in Western Europe — worth $18 billion on the streets — passes through West Africa, most of it via Guinea-Bissau. In this photo, men affiliated with the cartels prepare capsules containing cocaine that will be swallowed and then smuggled into Europe.
In TIME Magazin
November 09
PHOTOS: Courtesy of Time Magazin

3 comentários:

  1. A PIADA DO MOMENTO EM PORTUGAL...

    Um grande empresário português marca uma audiência com José Sócrates, na Residência Oficial do Primeiro-Ministro.
    Enquanto aguarda, encontra Armando Vara que o recebe com muitos abraços.
    Quando é recebido pelo Primeiro-Ministro, sente falta da carteira e resolve abordar o assunto com o PM:
    - Não sei como lhe hei-de dizer, Senhor Primeiro-Ministro, mas a minha carteira acabou de desaparecer!

    E continuou:
    - Tenho a certeza de que estava com ela ao entrar na sala de espera. Tive o cuidado de a guardar bem, após apresentar o BI ao segurança. Não quero fazer nenhuma insinuação, mas a única pessoa com quem estivedepois disso foi o Dr. Armando Vara, que está aqui na sala de espera ao lado.
    O Primeiro-Ministro retira-se do gabinete. Pouco tempo depois, regressa com a carteira na mão.
    Reconhecendo a sua carteira, o empresário comenta:
    - Espero não ter causado nenhum problema pessoal entre o Senhor Primeiro-Ministro e o Dr. Armando Vara .
    Ao que José Sócrates responde:
    - Não se preocupe! Ele nem percebeu!...

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  2. Há pelo menos duas coisas de que, em absoluto, não gosto.
    Primeiro, detesto anedotas, fazer espírito com o espírito dos outros.
    Segundo, cartas ou mensagens anónimas, nem lhes explico porquê, tal a náusea que me causam.
    Neste aspecto o Sousa Tavares tem toda a razão em rebelar-se contra os blogues, quanto ao anonimato e à cobardia que tal encobre muitas vezes. Mas pode também ser maldade ou ignorância.
    Por enquanto permitirei que qualquer mensagem chegue ao blogue. Mas se continuar a receber material da natureza do material acima reservo-me o direito de o publicar ou não.
    Gostava de ter a coragem de Sócrates mas não tenho. Ainda uma suspeição não arrefeceu e já tem outra em cima. Quem ler o texto do tão saudoso Eduardo Prado Coelho compreenderá porquê. É uma questão de matéria-prima. Será um problema educacional também. Diria que de uma geração, a partir de agora, se tal fosse possível. Mas estou bastante céptico no dia de hoje.
    Mal ou bem a atitude do senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça foi corajosa e clara. A fazer pensar muitos dos senhores que pedem e dos que autorizam fazer escutas telefónicas. E ao mesmo tempo alertar para o facto de não se poder continuar assim, o Procurador-Geral da República saber das «broncas» porque alguém do departamento que pediu ou autorizou plasmou o evento/fantasma nas mãos dum jornalista. Este faz o seu papel. Mas terá de pensar muito bem no direito/dever de reserva.
    A anedota de mau gosto acima referida deve-se muito a este espírito anarca de Portugal a que, quem resiste, ou tem bom estofo e não liga e por isso fica ou tem-no mas emigra.

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  3. O texto de Rui Tavares em Rui Tavares.net.blog titulado «Antes que seja tarde» complementa em parte o meu pensamento sobre textos como a pseudopiada anónima aqui inserida. É óptimo.
    Talvez devesse abster-se de falar em partidos porquanto a inépcia neste sentido está praticamente generalizadara e alguns lamentos sazonais são apenas para marcar o ponto

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